segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Chuva no Jardim


Chega de dores e agonias alheias
Chega de cadelas pútridas que cheiram mal
Agora sigo apenas as estrelas
Sem tempestade e sem vendaval

Agora respiro a liberdade
Sinto a grama molhada em meus pés
A minha frente vejo só bondade
E um brilhante véu que eu enchergava através

O sol brilha e eu vejo com certeza
minha vida e meu amado amor, ah que saudade!
E vejo em minha existência toda a antiga beleza

Já se foram os males e agora é soh felicidade
Os vermes já se foram com minhas preces
Voltaram para seu verdadeiro ninho: fezes.

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